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Juíza paralisa processo de 'obras fantasmas' no interior do AM

Ação judicial foi suspensa, por até um ano, devido atraso no julgamento dos convênios pelo TCE

Tribunal de Contas demorou seis meses para responder ofício da Justiça sobre processos das obras do alto Solimões (Luiz Vasconcelos)

 A juíza da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Etelvina Braga, decidiu, nessa quarta-feira (16), suspender o processo que apura o escândalo das “obras fantasmas” do alto Solimões, até que o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) julgue os contratos e convênios ligados ao caso.

São réus na ação ex-funcionários da Secretaria Estadual de Infraestrutura, entre eles o ex-titular da pasta Marco Aurélio Mendonça, Alexandre Lage, da empresa Pampulha, o ex-prefeito Antunes Bitar, e os Municípios de Benjamin Constant, São Paulo de Olivença, Fonte Boa, Santo Antônio do Içá e Tabatinga, que faziam parte do consórcio que contratou as obras.

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