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Coordenador de Serviços Urbanos - Serviço de Limpeza Urbana (SLU) - da prefeitura municipal de Tabatinga, Francisco Ronaldo Gomes, esclarece o porquê da retira da árvore da Av. da Amizade

 
O Coordenador falou primeiramente do serviço de arborização que vem sendo executado na cidade desde o início da gestão Saul. Dizendo que o projeto de arborização dos logradouros públicos vem ocorrendo desde o primeiro dia da atual administração.

“Somos responsáveis diretamente pela coleta de lixo na cidade de TBT. Percebemos que alguns cidadãos ainda não se conscientizaram de que lugar de lixo é no lixo, e não jogarem lixo nas ruas. Temos um grande exemplo na Av. da Amizade próximo ao antigo Vinícius Bar, ali era um ‘lixaral’ terrível, há três anos atrás. Só nesse local, chegamos a tirar 5 carradas de lixo. Hoje, já não se vê mais lixo naquele local, porque plantamos diversos tipos de plantas. Ou seja, a partir desse momento a própria população se conscientizou de não jogar mais lixo naquele local. Demos continuidade a esse projeto por toda cidade de TBT, plantando desde sementes de árvores até árvores bem crescidas. Temos outro exemplo, as mais de 20 árvores que plantamos em frente ao HGUT que, por sinal, já estão bem grandes”, descreveu Ronaldo.

Quando o assunto foi sobre o porquê da retirada da árvore da Av. da Amizade, em frente a CEF, o Coordenador esclareceu o seguinte: “O corte dessa árvore ocorreu pelo fato de estar causando risco, devido ao contato da fiação de alta tensão da rede elétrica. Essa espécie de árvore que é chamada de molungu, foi plantada por essa secretaria no ano de 93/94. É uma espécie que cresce muito rápido, cria uns tendões e, esses tendões atingiam diretamente a fiação elétrica”, esclareceu Ronaldo.
Declarou que dessa mesma espécie de arvore, já plantaram a aproximadamente dois anos atrás, 4 árvores dessa mesma espécie, localizada na rua Almirante Tamandaré, ao lado da vila da Marinha. “Quem quiser ver e comprovar, é só ir a esse local e vão comprovar que estão com uma altura imensa. Por que plantamos lá? Porque nesse local não existe fiação elétrica e nem rede de esgoto”, afirmou.

Entrevistas: Silvio Brasil de Lima